segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
SIGNOS EGIPCIOS
Os Signos egípcios são cada um dos doze deuses que rege durante uma parte do ano. Acredita-se que cada um desses deuses influenciam o destino e o caráter daqueles que nascem em cada período do ano correspondente a um signo. Leia o seu e me diga se concorda com a afirmativa.
Os Signos egípcios são cada um dos doze deuses que rege durante uma parte do ano. Acredita-se que cada um desses deuses influenciam o destino e o caráter daqueles que nascem em cada período do ano correspondente a um signo. Leia o seu e me diga se concorda com a afirmativa.
- Anúbis: O Deus da morte.(16 de Dezembro a 15 de Janeiro.)
Sabem o valor da luta e da própria batalha, aproveitando o seu potencial intelectual para chegar ao sucesso.
- Bastet: A Deusa do Prazer, da Dança.(16 de Janeiro a 15 de Fevereiro.)
Altruístas, com excelente humor e dons especiais que podem variar de acordo com cada um.
- Taueret: A Deusa do Nascimento e da Fertilidade.(16 de Fevereiro a 15 Março.)
Possui varios nomes entre eles Apet e Opet. São personalidades
possuidoras de grande intuição, constantemente confundida com
premonição.
- Sekhmet: A Deusa da Guerra e da Batalha.(16 Março a 15 Abril.)
São personalidades que têm um poder de atracção e destaque entre as pessoas, fascinando-as com seu estilo singular.
- Ptah: O Deus dos Artesões e dos Artistas e inventor das artes.(16 Abril a 15 maio.)
Normalmente é representado por uma pessoa mumificada segurando um
ceptro com os emblemas da omnipotência, da vida e da estabilidade.São
personalidades que parecem viver descontentes consigo mesmas e com tudo o
que as envolve e as rodeia.
- Toth: O Deus da Escrita.(16 maio a 15 Junho.)
São personalidades muito enérgicas, que parecem sempre ter a necessidade de estar em movimento para se tranquilizarem.
- Ísis: A Deusa da Magia.(16 de Junho a 15 de Julho.)
São personalidades fortes, com múltiplas qualidades, sendo a
principal delas a preocupação real com os seres que as rodeiam, dom para
o paranormal.
- Rá: O Deus Sol, Rei dos Céus.(16 de Julho a 15 de Agosto.)
Possui varios nomes entre eles Re e Phra.
Ra tem a sabedoria e a força que regem a Terra e o Universo. Por
consequência, a força de seus regidos causa impacto e inveja aos demais.
Atrai bons fluídos para si e para os que estão ao seu redor, por serem
dotados de grande poder carismático.
- Neith: A Deusa da caça - Protectora de sais.(16 de Agosto a 15 de Setembro.)
São personalidades com um sentido exacto de justiça e segurança, que
adoptam a praticidade em tudo o que as envolve, seja profissional ou
emocionalmente.
- Maat: A Deusa das leis - Verdade e justiça.(16 de Setembro a 15 de Outubro.)
São personalidades que estão sempre rodeadas por outras pessoas, pois
parecem precisar da harmonia que envolve uma relação a dois, acentuando
sua dependência.
- Osíris: O Deus do Mundo Inferior.(16 de Outubro a 15 de Novembro.)
São personalidades dotadas de obstinação e carácter muito rígidos,
justamente por terem uma eficaz compreensão do valor real de seu
sentimento e dos sentimentos dos outros.
- Hathor: A Deusa do Amor e Prazer.(16 de Novembro a 15 de Dezembro.)
São personalidades que têm um grande senso de sensualidade e auto-confiança.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
COMO NÃO SE APAIXONAR PELA DANÇA DO
VENTRE?????
A DANÇA DO VENTRE é uma famosa dança praticada originalmente em diversas regiões do Oriente Médio e da Ásia Meridional. De origem primitiva e nebulosa, datada entre 7000 e 5000 a.C,[1] seus movimentos aliados a música e sinuosidade semelhante a uma serpente foram registrados no Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Índia, Pérsia e Grécia, e tinham como objetivo preparar a mulher através de ritos religiosos dedicados a deusas para se tornarem mães. Com a invasão dos árabes, a dança foi propagada por todo o mundo.[2] A expressão dança do ventre surgiu na França, em 1893.[3] No Oriente é conhecida pelo nome em árabe raqṣ sharqī[4] (رقص شرقي, literalmente "dança oriental"), ou raqṣ bládi (رقص بلدي, literalmente "dança da região", e, por extensão, "dança popular"), ou pelo termo turco çiftetelli (ou τσιφτετέλι, em grego).
É composta por uma série de movimentos vibrações, impacto, ondulações e rotações que envolvem o corpo como um todo.[5] Na atualidade ganhou aspectos sensuais exóticos, sendo excluída de alguns países árabes de atitude conservadora.[1]
A dança com véus talvez seja a mais usada. |
As roupas douradas fazem grande sucesso na dança. |
A dançarina precisa manter uma certa dieta e rotina para ter um corpo igual a este.... |
Como os acessórios embelezam a dança. É simplesmente magnifíco.... |
Origens
A origem é controversa. É comum atribuir a origem a rituais oferecidos em templos dedicados à deusa Ísis, em agradecimento à fertilidade feminina[6][7] e às cheias do rio Nilo, as quais representavam fartura de alimentos para a região; embora a Egiptologia afirme que não há registros desta modalidade de dança nos papiros - as danças egípcias possuíam natureza acrobática. É possível que alguns dos movimentos, como as ondulações abdominais, já fossem conhecidos no Antigo Egito, com o objetivo de ensinar às mulheres os movimentos de contração do parto. Com o tempo, foi incorporada ao folclore árabe durante a invasão moura no país, na Idade Média. Não há, contudo, registros em abundância da evolução na Antiguidade.
Por possuir elementos corporais e sexuais femininos, acredita-se que sua origem remonta ao Período Matriarcal, desde o Neolítico, cujos movimentos revelam sensualidade, de modo que a forma primitiva era considerada um ritual sagrado. A origem está relacionada aos cultos primitivos da Deusa Mãe, Grande Deusa ou Mãe Cósmica:[5][8][9] provavelmente por este motivo, os homens eram excluídos do cerimonial
(Portinari, 1989). As mais antigas noções de criação se originavam da
idéia básica do nascimento, que consistia na única origem possível das
coisas e esta condição prévia do caos primordial foi extraída
diretamente da teoria arcaica de que o útero cheio de sangue era capaz
de criar magicamente a prole. Acreditava-se que a partir do sangue
divino do útero e através de um movimento, dança ou ritmo cardíaco, que
agitasse este sangue, surgissem os "frutos", a própria maternidade. Essa
é uma das razões pelas quais as danças das mulheres primitivas eram
repletas em movimentos pélvicos e abdominais.[10]
As manifestações primitivas, cujos movimentos eram bem diferentes dos atualmente executados, tiveram passagem pelo Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Índia, Pérsia e Grécia, tendo como objetivo através ritos religiosos, o preparo de mulheres para se tornarem mães.[11](Penna, 1997).
Evolução técnica: aspectos gerais
Tecnicamente, os movimentos são marcados pelas ondulações abdominais, de quadril e tronco isoladas ou combinadas, ondulações de braços e mãos, tremidos (shimmies) e batidas de quadril , entre outros. Segundo a pesquisadora norte-americana Morroco,
as ondulações abdominais consistem na imitação das contrações do parto:
tribos do interior do Marrocos realizam ainda hoje, rituais de
nascimento, em que as mulheres se reúnem em torno da parturiente com as
mãos unidas, e cantando, realizam as ondulações abdominais a fim de
estimular e apoiar a futura mãe a ter um parto saudável, sendo que a
futura mãe fica de pé, e realiza também os movimentos das ondulações com
a coluna. Estas mulheres são assim treinadas desde pequenas, através de
danças muito semelhantes à Dança do Ventre.
Ao longo dos anos, sofreu modificações diversas, inclusive com a inclusão dos movimentos do ballet clássico russo em 1930.
Dentre os estilos mais estudados estão os estilos das escolas:- Egípcia: manifestações sutis de quadril, domínio de tremidos, deslocamentos simplificados adaptados do Ballet Clássico, movimentos de braços e mãos simplificados;
- Norte-americana: manifestações mais intensas de quadril, deslocamentos amplamente elaborados, movimentos do Jazz, utilização de véus em profusão, movimentos de mãos e braços mais bem explorados;
- Libanesa: com shimmies mais amplos e informais, seguidos de deslocamentos muito simplificados.
Tendo sido influenciada por diversos grupos étnicos do Oriente, absorveu os regionalismos locais, que lhe atribuíam interpretações com significados regionais. Surgiam desta forma, elementos etnográficos bastante característicos, como nomes diferenciados, geralmente associados à região geográfica em que se encontrava; trajes e acessórios adaptados; regras sobre celebrações e casamentos;
elementos musicais criados especialmente para a nova forma; movimentos
básicos que modificaram a postura corporal e variações da dança. Nasce
então, a Dança Folclórica Árabe.
A dança começou a adquirir o formato atual, a partir de maio de 1798, com a invasão de Napoleão Bonaparte ao Egito, quando recebeu a alcunha Danse du Ventre pelos orientalistas que acompanhavam Napoleão. Porém, durante a ocupação francesa no Cairo,
muitas dançarinas fogem para o Ocidente, pois a dança era considerada
indecente, o que leva à conclusão de que conforme as manifestações políticas e religiosas de cada época, era reprimida ou cultuada: o Islamismo, o Cristianismo e conquistadores como Napoleão Bonaparte reprimiram a expressão artística da dança por ser considerada provocante e impura.
Neste período, os franceses encontraram duas castas de dançarinas:
- As Awalim (plural de Almeh), consideradas cultas demais para a época, poetizas, instrumentistas, compositoras e cantoras, cortesãs de luxo da elite dominante, e que fugiram do Cairo assim que os estrangeiros chegaram;
- As Ghawazee (plural de Ghazeya), dançarinas populares, ciganas - descendentes dos grupos de ciganos dumi (دومي) (ou nawar) e helebi (os mais comuns no Egipto e na região do Levante), que passavam o tempo entretendo os soldados. Entre os ciganos do Médio Oriente, a dança não é considerada vergonhosa, e as suas mulheres cantam e dançam para animar festas de casamento e eventos em geral, o que é aceite pela sociedade mais ampla, mas contribui ainda mais para manter os ciganos com status inferior.
As Ghawazee descobriram nos estrangeiros, clientes em
potencial e foram proibidas de se aproximarem das barracas do exército.
No entanto, a maioria não respeitava as novas normas estabelecidas, e
como conseqüência, quatrocentas Ghawazee foram decapitadas e as cabeças foram lançadas ao Nilo.
Originalmente a dança possuía um aspecto religioso nos cultos à deusa mãe,
não se sabe ao certo como foi a ligação com a idéia da prostituição,
mas acredita-se que tudo tenha começado no período de transição do matriarcado para o patriarcado, quando as danças femininas passam a ser vistas como ameaça ao novo domínio político.
A história dá um salto, e em 1834, o governador Mohamed Ali, proíbe as performances femininas no Cairo, por pressões religiosas. Em 1866, a proibição é suspensa e as Ghawazee retornam ao Cairo, pagando taxas ao governo pelas performances.
No início da ocupação britânica em 1882, clubes noturnos com teatros, restaurantes e music halls, já ofereciam os mais diversos tipos de entretenimento.
O cinema egípcio começa a ser rodado em 1920, e usa o cenário dos night clubs, com cenas da música e da dança regional. Hollywood passa a exercer grande influência na fantasia ocidental sobre o Oriente, modificando os costumes das dançarinas árabes. Surgem bailarinas consagradas, nomes como Nadia Gamal e Taheya Karioca, entre muitos outros ainda hoje estudados pelas praticantes da Dança Oriental.
O aspecto cultural da prostituição relacionada à dança passa a ser
dicotomizado: criam-se bailarinas para serem estrelas, com estudos sobre
dança, ritmos árabes e teatralidade.
No Brasil a dança foi difundida pela mestra síria Shahrazad e mestra Saamira Samia.
Na década de 1990, a dança do ventre teve o maior impulso durante a exibição da novela O Clone, pela Rede Globo de Televisão,
produção a qual tinha por tema as peripécias de uma muçulmana
marroquina em terras brasileiras. Contudo, o término da exibição da
telenovela não arrefeceu o interesse, existindo atualmente diversas
escolas e espaços de dança dedicados à "Raks Sharqi".
A Dança do Ventre, por não ter sido, em origem, uma dança
moldada para o palco, não apresenta regulações quanto ao aprendizado. Os
critérios de profissionalismo são subjetivos, tanto no ocidente quanto
nos países árabes, embora já comecem a ser discutidos no Brasil.
Na passagem para o formato de palco, determinados elementos cênicos foram incorporados, principalmente no Ocidente:- Espada: A origem é nebulosa e não necessariamente atribuída á
cultura egípcia ou árabe, sendo explicada por várias lendas e
suposições.
- O que é certo, porém, é que a bailarina que deseja dançar com a espada, precisa demonstrar calma e confiança ao equilibra-la em diversas partes do corpo;
- Pontos de equilíbrio mais comuns: cabeça, queixo, ombro, quadril e coxa;
- Também é considerado um sinal de técnica executar movimentos de solo durante a música;
- Punhal: Variação da dança com a espada, também sem registro de uso nos países árabes.
- O desafio para a bailarina nesta dança não é a demonstração de técnica, mas sim a de sentimentos;
- Véus: Ao contrário do que se pensa, é uma dança de origem
ocidental norte-americana, tendo sido, portanto, criada há pouco tempo,
ao contrário das danças folclóricas.
- Hoje é uma dança extremamente popular, e mesmo os leigos na Dança do Ventre costumam entende-la e apreciá-la.
Danças folclóricas
- Candelabro (shamadan): Elemento original egípcio, o candelabro era utilizado no cortejo de casamento, para iluminar a passagem dos noivos e dos convidados. Dança-se, atualmente, como uma representação deste rito social, utilizando o ritmo zaffa.
- Taças: Variação ocidental da dança com candelabro.
- Khaligi: Dança genérica dos países do golfo pérsico. É caracterizada pelo uso de uma bata longa e fluida e por intenso uso dos cabelos. Caracteriza-se por uma atmosfera de união familiar, ou simplesmente fraterna entre as mulheres presentes. Dança-se com ritmos do golfo, principalmente o soudi.
- Jarro: Representa o trajeto das mulheres em busca da água. Marcada também pelo equilíbrio.
- Säidi: Dança do sul do Egito, podendo ser dançada com o bastão (no ocidente, bengala).
- Hagallah: Originária de Marsa Matruh, na fronteira com o deserto líbio.
- Meleah laff: representação do cotidiano portuário egípcio de Alexandria. As mulheres trajam um pano (meleah) enrolado (laff) no corpo.
- A dança com a cobra é considerada ato circense - a cobra era considerada sagrada no Antigo Egito e por isso algumas bailarinas fazem alusão nas performances - mas não é considerada representativa da dança.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Livros para se "degustar"
Uma escada para o conhecimento
Ariel Glucklich
Ariel Glucklich
No topo do Monte Chamundi, no interior da Índia, fica o templo que abriga a estátua dourada de Chamundi, a deusa hindu Kali, cultuada como consorte de Shiva. É um lugar de turismo e peregrinação e, para se chegar ao topo, os peregrinos precisam vencer uma escada de 1.001 degraus.
Ariel nos conta neste livro sobre um jovem turista americano que sai para uma caminhada e descansa na base de uma antiga escada de pedras para aliviar seus doloridos pés. Vendo-o retirar seus tênis de corrida, um bibliotecário indiano aposentado pergunta-lhe se ele também está se preparando para fazer a peregrinação até o Monte Chamundi- que normalmente é feita com os pés descalços. O velho indiano, então, oferece-se para guiá-lo e contar algumas histórias a fim de passar o tempo. É o início de uma inesperada e metafórica jornada rumo À libertação espiritual, tanto do narrador quanto do leitor. Como o guru, o velho indiano debate com seu novo amigo os significados espirituais contifos em cada uma das fábulas que vai apresentando. À medida que os dois sobem em direção ao topo da montanha, as histórias tornam-se cada vez mais complexa, sutis e místicas, desafiam o entendimento do jovem ocidental e refletem a experiência do velho peregrino no caminho da iluminação.
Muitas das ricas e coloridas reunidas nete livro- originalmente contadas nas antigas línguas da Índia- foram traduzidas pela 1ª vez em sânscrito para o inglês.
" EU LHE CONTAREI HISTÓRIAS PRÓPRIAS PARA PEREGRINAÇÃO, CONFORME NOSSA TRADIÇÃO LOCAL, ENQUANTO ESCALAMOS O MONTE, HÁ MIL E UM DEGRAUS, O MESMO NÚMERO DOS NOMES DE SHIVA. DURANTE A SUBIDA, VOU NARRAR CONTOS DE CONTEÚDO ESPIRITUAL E, ELES AMENIZARÃO O ESFORÇO DE CAMINHAR DESCALÇO, OU DE JEJUAR, OU DE DECLAMAR OS NOMES DAQUELE DEUS. ALGUNS DE NÓS GOSTAM DE CONTÁ-LAS PORQUE É UMA ARTE; OUTROS PREFEREM OUVÍ-LAS, PORQUE TRAZEM UM DELEITE QUE FAZ ESQUECER A DOR."
Opinião: Adorei este livro. Ele é leve e ao mesmo tempo mexe com nossos sentimentos, pois "cutuca" em coisas que não paramos para pensar ou não damos valor. Recomendo para quem quer fazer uma leitura gostosa e espiritual.
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